Reconhecida pela revista The Strad pelo seu “brilhantismo intuitivo e virtuosismo deslumbrante”, a violinista neozelandesa Amalia Hall destaca-se por uma carreira diversificada como solista internacional, concertino da Orquestra de Wellington e violinista do NZTrio, considerado como “o ensemble mais indispensável da Nova Zelândia”.
Amalia é vencedora de prémios de topo em cinco concursos internacionais, sendo também laureada em diversos outros, incluindo o Concurso Internacional Joseph Joachim e o Concurso Internacional Tchaikovsky para Jovens Músicos. É diplomada pelo prestigiado Instituto de Música Curtis, onde estudou com Pamela Frank e Joseph Silverstein.
Desde a sua estreia a solo aos 9 anos com a Orquestra Filarmónica de Auckland, Amalia apresentou-se como solista com I Virtuosi Italiani, United Strings of Europe, NDR Radiophilharmonie, Orquestra Sinfónica Nacional do Usbequistão, Orquestra Sinfónica do Estado do México, Orquestra Filarmónica de Brno e Filarmónica de Querétaro.
Em 2024, actuou como concertino convidada da Orchestre de la Suisse Romande, ao lado da solista Martha Argerich.
Em 2025, os seus compromissos incluem o Concerto de Mendelssohn no Teatro Colón com o maestro James Judd e a Orquestra Filarmónica de Buenos Aires, bem como o 2.º Concerto de Bartók com o maestro Gábor Káli e a Orquestra Sinfónica da Nova Zelândia.
